Em noites escuras, com uma atmosfera límpida, sem nuvens ou névoas, o mais atento observador, é capaz de ver no céu, uma constelação de sete estrelas, muito próximas entre si, intimamente aconchegadas que, se observadas com algum instrumento de precisão, proporcionará a quem as vir, uma extasiante beleza.
Essa constelação é conhecida no ocidente como Sete Irmãs. A história dessas estrelas, explicadas pela mitologia grega, nos ensina que Maia, o nome de uma das estrelas, era a mais bela e sedutora, cobiçada por todos, inclusive Júpiter.
Não a toa, a escritora irlandesa Lucinda Riley, escolheu o nome As Sete Irmãs, para batizar seu livro, lançado em 2014, pela Editora Novo Conceito.
O livro com 557 páginas foi devorado por mim, em apenas três dias !
O romance, o suspense, a curiosidade, e a delicadeza com que Riley trata a história da busca de Maia por suas raízes, torna quase impossível largar o livro, para tocar a vida.
.jpg)
Viveram uma vida de luxo, em um castelo,em frente a um lago em Genebra, durante toda infância e adolescência. Quando adultas, cada uma buscou sua vida, exceto Maia. Como tradutora, seu trabalho permitiu que continuasse em casa, ao lado de seu adorado pai.
Até que se pai morre e deixa para cada filha, uma pista do local onde cada uma nasceu.
O livro conta a saga de Maia, que vem ao Rio de Janeiro em busca de seu passado e é surpreendida por uma linda história de amor vivida por sua bisavó, no início do século passado.
As Sete Irmãs é literatura obrigatória para quem gosta de um bom romance.
Nenhum comentário:
Postar um comentário